Oscar Magrini voltou aos holofotes ao criticar o que chama de “excesso de politicamente correto” na teledramaturgia. Em entrevista, o ator afirmou que, se fosse produzido hoje, o clássico “O Rei do Gado” teria enredos modificados para agradar à agenda atual.
“O personagem Ralf, que interpretei, talvez fosse gay e tivesse um caso com o Rei do Gado, não com a mulher. Assim, a briga não seria vista como agressão à mulher”, disse.
Além da observação, Magrini atacou a chamada “cultura do cancelamento” e a crescente presença de influenciadores digitais em novelas, apontando que, muitas vezes, falta preparo artístico.
Para ele, o foco deveria continuar no talento e na narrativa original das tramas, sem adaptações forçadas para atender exigências ideológicas. As declarações reacenderam o debate sobre mudanças no conteúdo televisivo e o impacto das novas pautas no roteiro de produções consagradas.