A disputa pela prefeitura de São Paulo entra em um novo patamar com as graves acusações feitas pela deputada Tabata Amaral (PSB) contra Pablo Marçal (PRTB). Em uma estratégia já conhecida da esquerda, Tabata tenta associar Marçal ao crime organizado, sem qualquer prova concreta. O candidato, porém, não se calou e recorreu à Justiça Eleitoral, questionando a veracidade dos ataques e exigindo retratação.
As alegações infundadas de Tabata, que sugerem ligações de Marçal com o PCC e o uso de cocaína, são mais um exemplo do desprezo da esquerda pela ética. Ao lançar mão de insinuações perigosas, a deputada busca desviar o foco de sua própria ineficácia como parlamentar. Marçal, por sua vez, reforça que a campanha deve ser pautada por propostas, e não por uma narrativa de ódio e desinformação.
Esse tipo de embate evidencia a real intenção de parte da esquerda: conquistar o poder a qualquer custo, mesmo que para isso seja necessário manchar a reputação de adversários. Mas a população está atenta, e esse jogo sujo não terá espaço nas urnas.