Alexandre Padilha, ministro de Lula, reagiu às sanções impostas pelos Estados Unidos contra envolvidos no “Mais Médicos”, programa alvo de denúncias internacionais de exploração de profissionais cubanos.
Washington acusa o modelo de se aproximar de trabalho forçado, com retenção de parte dos salários e restrições à liberdade dos médicos. Mesmo assim, Padilha defendeu a continuidade da parceria com Cuba, ignorando as críticas.
Em publicação no X, comparou o programa a um sistema bancário: “O Mais Médicos, assim como o Pix, sobreviverá aos ataques injustificáveis de quem quer que seja”. A fala reforça a disposição do governo em manter o acordo, apesar das graves acusações e da pressão internacional por respeito aos direitos humanos.