A Justiça Eleitoral mostrou sua inclinação ao negar uma atuação firme contra Luiz Inácio Lula da Silva e Guilherme Boulos após evidências de propaganda eleitoral antecipada. A decisão de remover um vídeo do YouTube, onde Lula apoia Boulos, veio tarde e parece mais um gesto simbólico do que uma medida corretiva efetiva.
A ação legal, embora necessária, foi apenas uma resposta superficial a um problema mais profundo de parcialidade. Enquanto o Partido Novo e outros atores políticos, como o deputado Kim Kataguiri, pediram sanções mais severas, a Justiça optou por medidas mínimas ou quase nulas. Esta abordagem leniente mina a integridade do processo eleitoral brasileiro, que já está desgastada e favorece indevidamente candidatos de esquerda, em detrimento da equidade e da justiça.