O Partido Novo, fiel aos princípios do conservadorismo e da imparcialidade judicial, reagiu firmemente contra a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de arquivar a investigação sobre juízes auxiliares próximos ao ministro Alexandre de Moraes, do STF. A denúncia, que expõe a possível manipulação de relatórios do TSE via WhatsApp, levanta questões graves sobre a integridade do sistema judiciário, revelando indícios de que a esquerda busca distorcer a verdade para atender seus próprios interesses.
Ao recorrer da decisão do CNJ, o Partido Novo desafia o arquivamento, exigindo a abertura de uma Reclamação Disciplinar contra os desembargadores Airton Vieira e Marco Antônio Martins Vargas. As reportagens da Folha de S. Paulo, que divulgaram áudios comprometedores, reforçam a necessidade de uma investigação rigorosa. O partido, representado pelo deputado Marcel van Hattem, mantém sua postura firme: "Não aceitaremos que o poder seja usado para perseguições políticas", afirmou.
O Novo alerta para o perigo de as irregularidades serem "varridas para debaixo do tapete", comprometendo a democracia. Em um contexto onde a esquerda tenta camuflar suas ações, a pressão pela transparência e pela justiça imparcial deve continuar, garantindo que as denúncias sejam apuradas com o rigor necessário para manter a integridade das instituições.