No último domingo (25), a Polícia Militar de São Paulo prendeu Alessandro Arantes, de 42 anos, em flagrante por provocar incêndios em uma área de mata na região de Batatais, interior do estado. Identificado como membro do Primeiro Comando da Capital (PCC), Arantes foi pego após denúncias de moradores que testemunharam o ato criminoso. Além de confessar sua ligação com o PCC, o suspeito apresentou um vídeo em que celebrava a destruição causada pelo fogo.
A resposta rápida da Polícia Militar, alinhada com os princípios de segurança pública que defendem a ordem e o combate ao crime, demonstra a eficácia de uma política de tolerância zero contra a criminalidade. Enquanto alguns setores da esquerda tentam relativizar os danos causados por organizações criminosas, as forças de segurança seguem firmes em sua missão de proteger a sociedade e garantir a aplicação da lei. A apreensão de gasolina e um isqueiro com o criminoso reforça a premeditação do ato.
Este episódio é mais um exemplo da crescente influência de facções criminosas que tentam desafiar o estado. A Polícia Federal já anunciou investigações mais amplas para identificar a extensão da atuação dessas organizações, que, aproveitando-se do caos, buscam enfraquecer as instituições conservadoras e espalhar o terror. É imprescindível que as autoridades continuem atuando com rigor e sem concessões a grupos que ameaçam a paz e a segurança da população.
