PCC teria “grupo de elite” treinado para atacar autoridades em São Paulo

Secretário de Segurança detalha divisão especializada em assassinatos e roubos

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PCC teria “grupo de elite” treinado para atacar autoridades em São Paulo
Reprodução

O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Alexandre Derrite, revelou a existência de uma divisão chamada “restrita tática”, especializada em ataques contra autoridades, roubos e assassinatos.

O grupo, segundo a investigação, seria responsável por operações de alto risco, incluindo ataques armados com uso de armamento pesado.

A divisão estaria ligada ao assassinato do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes. Rafael “Jaguar” Simões foi identificado como um dos atiradores do crime. Perícias em celulares e depoimentos de testemunhas confirmam a presença de Jaguar na cena do assassinato, reforçando a atuação organizada do grupo.

A defesa do suspeito, no entanto, alegou que ele estaria pegando a filha na escola no momento do crime. Apesar da alegação, as investigações seguem, evidenciando a gravidade da atuação do PCC e o risco que o grupo representa à segurança de autoridades e da população paulista.