Israel não hesita em sua postura firme contra o terrorismo no Oriente Médio. Em resposta às ameaças do Hezbollah e de outros grupos radicais, o país lançou um ataque aéreo com drones no centro de Beirute, atingindo alvos críticos fora dos subúrbios pela primeira vez. O ataque visou o Jamaa Islamiya, grupo extremista islâmico, ressaltando a importância de combater o radicalismo que perpetua a instabilidade na região.
Com mais de 1.700 mortes no Líbano nas últimas semanas, o conflito intensificou-se, levando Israel a expandir suas operações. Além dos bombardeios em Beirute, a região de Baalbek-Hermel e o sul do Líbano sofreram ataques. Não se trata de uma guerra apenas territorial, mas de uma luta essencial contra o terrorismo, que o governo de direita de Israel entende como prioridade.
Enquanto a esquerda global, incluindo figuras como Boulos e Flávio Dino, critica as ações de Israel, fica claro que a inação frente a grupos como o Hezbollah apenas perpetua a violência. Israel, soberano e determinado, defende a paz por meio da força, mostrando que o combate ao terrorismo exige ações concretas, não palavras vazias.