A mais nova investida contra Jair Bolsonaro expõe, mais uma vez, o uso político de instituições para criminalizar adversários e enfraquecer a verdadeira oposição. Com a Polícia Federal classificando ações do ex-presidente como tentativa de golpe, a Procuradoria-Geral da República se apressa para apresentar uma denúncia que pode levá-lo a 28 anos de prisão. O momento da acusação, estrategicamente programado para antes do Carnaval, sugere uma jogada para desviar o foco dos reais problemas do país.
A esquerda, incapaz de apresentar resultados concretos, aposta na perseguição política como método de sobrevivência. Enquanto Bolsonaro é alvo de um verdadeiro tribunal de exceção, escândalos bilionários e alianças questionáveis seguem impunes. O cerco jurídico, aliado ao ativismo de parte da imprensa, busca desgastar sua figura e influenciar o cenário eleitoral deste ano.
A polarização forçada por esses movimentos revela um sistema empenhado em sufocar qualquer oposição legítima. No entanto, o apoio popular a Bolsonaro e a resistência de milhões de brasileiros mostram que esse jogo sujo pode sair pela culatra. A história tem provado que regimes que perseguem opositores acabam ruindo sob o peso de sua própria tirania.