O candidato a prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, enfrenta mais uma investida da esquerda na tentativa de silenciar sua voze. O Ministério Público Eleitoral, influenciado por uma representação do PSB, partido de Tabata Amaral, lançou uma ação contra o candidato. Acusam-no de abuso de poder econômico por supostamente ter pago perfis para repostarem seus vídeos durante a pré-campanha, alegando que isso comprometeria a equidade eleitoral.
Essa acusação, no entanto, não passa de mais uma manobra para desestabilizar candidatos que ameaçam o status quo da esquerda. O promotor Fabiano Augusto Petean, ao pedir a suspensão da candidatura de Marçal e a quebra de seus sigilos, ataca diretamente a transparência e a integridade do processo eleitoral, questionando sem provas concretas a origem dos recursos de campanha. Em meio a esse cenário, a defesa de Marçal ainda aguarda a oportunidade de se manifestar, enquanto a Justiça Eleitoral analisa uma ação claramente motivada por interesses políticos escusos.