Projeções recentes indicam que o peso mexicano será a moeda mais estável da América Latina em 2026, com câmbio estimado entre 19,56 e 19,77 por dólar, deixando o real brasileiro atrás, previsto entre 5,40 e 5,66 por dólar.
Especialistas apontam que o elevado risco fiscal e a gastança do governo Lula comprometem a confiança de investidores e limitam a valorização da moeda nacional.
O BBVA alerta que, embora as altas taxas de juros sustentem o carry trade, o descontrole fiscal prejudica a projeção do real. A instabilidade pode se agravar com debates sobre a política fiscal e eleições de 2026, elevando o risco de depreciação.
O ranking coloca México, Peru e Colômbia à frente do Brasil, evidenciando que a autoproclamada gestão econômica do governo Lula carece de resultados concretos, enquanto a moeda brasileira sofre desgaste frente a seus pares regionais.