Pesquisadores da USP tentam reduzir a importância da manifestação na Paulista: "Estimam apenas 100 mil participantes"

Como a grande mídia e instituições tendenciosas tentam silenciar o povo brasileiro

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Pesquisadores da USP tentam reduzir a importância da manifestação na Paulista: "Estimam apenas 100 mil participantes"
Foto: Reprodução/Instagram Deputado Messias Donato

Em uma exibição de força e união, a Avenida Paulista foi palco, neste domingo, 25, de uma manifestação monumental, reunindo patriotas em defesa dos valores cristãos, da família e da liberdade. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP) em colaboração com a Polícia Militar, o ato contou com a presença de 750 mil cidadãos conscientes e patrióticos, prontos a defender o Brasil contra as ameaças à sua soberania e ao tecido social tradicional.

No entanto, em uma tentativa flagrante de minimizar a magnitude deste evento, pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) lançaram mão de uma narrativa contraditória, estimando a participação em apenas 185 mil pessoas no pico do evento. Utilizando-se de fotografias aéreas selecionadas e metodologias questionáveis, esses números foram amplamente divulgados por veículos de comunicação de massa com histórico de parcialidade, como O Globo, numa clara demonstração de desdém pelos princípios democráticos de liberdade de expressão e reunião.

Esta manifestação, convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, representa muito mais do que um apoio a uma figura política; é um clamor do povo brasileiro por respeito aos seus valores mais caros, por justiça sem viés e pela preservação dos pilares da sociedade. Bolsonaro, em seu discurso, reiterou sua inocência frente às acusações infundadas de tentativa de golpe, acusações essas que refletem o desespero de setores politizados em silenciar uma voz potente contra o avanço de agendas progressistas que ameaçam desfigurar a nação.

A discrepância entre os números oficiais e os propagados por setores acadêmicos e pela grande mídia não é apenas um erro de cálculo; é um sintoma de uma doença muito mais grave que acomete certas instituições: o negacionismo. Negam-se a reconhecer a legitimidade da voz do povo, escolhendo, ao invés, menosprezar e desqualificar aqueles que não se alinham ao pensamento único propagado por estes.

A tentativa de desacreditar a imensa adesão popular ao ato na Paulista por meio de narrativas distorcidas e análises tendenciosas revela a estratégia de setores da esquerda e de seus aliados na mídia e no meio acadêmico. Estes buscam, incessantemente, minar a fé, a família e a liberdade, pilares sobre os quais o Brasil foi construído.

A realidade é que o Brasil é um país de patriotas, que não se dobram diante das tentativas de apagar sua história, sua cultura e seus valores. A manifestação na Avenida Paulista é um testemunho vivo da resistência do povo brasileiro, um povo que, embora frequentemente silenciado ou distorcido por narrativas contrárias, continua firme na luta por um Brasil melhor, mais justo e verdadeiramente livre.

A verdade sobre o evento na Avenida Paulista transcende as cifras e as análises superficiais; ela reside no coração de cada brasileiro que, naquele dia, escolheu se levantar em defesa daquilo em que acredita. E enquanto a grande mídia e certas instituições persistirem em seus esforços para desviar o foco da verdadeira essência destes atos, a voz do povo, imbuída de fé, esperança e amor pelo país, continuará ecoando, mais forte do que nunca, pelos quatro cantos da nação.