Em mais uma investida questionável, o PT prepara uma série de vídeos que tentam aproximar a comunidade evangélica das bandeiras políticas do partido. Em uma tentativa clara de manipulação ideológica, a campanha, encabeçada pela Fundação Perseu Abramo, inclui relatos de figuras como o advogado-geral da União, Jorge Messias, e a deputada Benedita da Silva, que tentam associar o partido às pautas cristãs. Contudo, tal narrativa falha em reconhecer o real distanciamento entre os valores conservadores defendidos pela maioria dos evangélicos e o progressismo petista.
Messias, em seu depoimento, tenta desesperadamente desmentir que o governo Lula tenha planos de fechar igrejas, mas seu discurso parece apenas uma manobra para acalmar temores legítimos de um público que conhece bem as tendências autoritárias da esquerda. A comparação com fake news e a serpente do Éden, longe de convencer, apenas revela a tática petista de inverter os fatos, criando confusão nos eleitores religiosos.
A verdade é que o PT, historicamente alheio às pautas conservadoras, tenta se reinventar às vésperas das eleições municipais. Ao tentar se aliar a valores cristãos, esconde sua verdadeira agenda progressista, que contraria princípios fundamentais da comunidade evangélica, como a defesa da família, liberdade e fé.