O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, convocou reunião emergencial da CELAC para discutir a operação naval dos EUA no Caribe. Em discurso, criticou a “invasão estrangeira” e declarou que a América Latina deve resolver seus problemas sem intervenção americana, afirmando que não falará “como servo” de Washington, Europa ou China.
Nicolás Maduro agradeceu o apoio colombiano após o envio de 25 mil soldados para a fronteira, celebrando a “unidade pela soberania” e afirmando que Colômbia e Venezuela compartilham “uma só bandeira” dos exércitos libertadores.
A CELAC, por sua vez, reforçou a ideia de “zona de paz” e manifestou preocupação com os movimentos militares dos EUA.
A manobra revela o alinhamento de Petro com o regime bolivariano. Enquanto Donald Trump combate o Cartel dos Soles com ações concretas, a esquerda regional fortalece o narcoestado venezuelano. A reunião expõe a América Latina escolhendo o lado errado: proteger tiranos em vez de enfrentar o narcotráfico que desestabiliza o continente.