A Petrobras anunciou um aumento de 7% no preço médio do querosene de aviação (QAV), válido a partir de 1º de janeiro de 2025. O reajuste, que ocorre pela segunda vez consecutiva, eleva os custos em polos estratégicos como Guarulhos (SP) e Betim (MG). O combustível, essencial para as operações aéreas, reflete custos de produção e variações do mercado internacional, comprometendo ainda mais as margens das companhias.
Especialistas alertam que a alta deve ser repassada aos consumidores, impactando diretamente o preço dos bilhetes aéreos, especialmente em períodos de alta demanda. “O aumento dos custos pressiona as margens das companhias e, inevitavelmente, pode ser repassado aos passageiros”, disse o analista econômico Roberto Santos.
O setor aéreo, ainda se recuperando de desafios impostos pela pandemia, enfrenta um cenário de instabilidade global. O agronegócio, em contrapartida, demonstra resiliência, fortalecendo a economia com sua eficiência e competitividade, enquanto outros setores enfrentam desafios crescentes.