Na última terça-feira (24), escritórios da Petrobras Biocombustível foram alvo de mandados de busca e apreensão em uma investigação conduzida pelo Ministério Público de Minas Gerais. O escândalo envolve uma suposta fraude tributária relacionada à comercialização de sebo bovino para a produção de biodiesel. A operação colocou em xeque a gestão da PBIO, que, segundo informações, estava sob o controle de indicados políticos do PT, partido conhecido por suas práticas de loteamento de cargos.
A corrupção e a ineficiência se mostram como marcas registradas da esquerda, que, mais uma vez, utiliza uma estatal estratégica para promover interesses partidários. A Petrobras, em nota, afirmou colaborar com as investigações, mas o afastamento da direção da PBIO revela a profundidade do problema. É evidente que a nomeação de gestores alinhados com agendas ideológicas é um dos principais fatores que prejudicam a administração pública.
Esse episódio demonstra o risco de aparelhar o Estado com indicados que visam mais a agenda partidária do que o interesse nacional. O conservadorismo, ao contrário, defende uma gestão eficiente, ética e comprometida com o verdadeiro desenvolvimento do país, livre de influências ideológicas que corroem a confiança da população.