Em um claro sinal de alinhamento com a agenda woke, a Petrobras irá promover, no dia 30 de janeiro, um evento para celebrar o Dia da Visibilidade Trans, com o uso de recursos públicos. A estatal, ao se unir ao Fórum de Empresas e Direitos LGBT+, reafirma seu compromisso com uma agenda que desvia do foco no que realmente importa para o Brasil. Em tempos de crise, com a economia em declínio, essa decisão soa como um desvio de prioridade, quando o dinheiro da população poderia ser melhor empregado em investimentos que realmente tragam benefícios à sociedade.
Além disso, no Dia Internacional da Mulher, a Petrobras já havia gastado R$ 35 mil para contratar Marcia Tiburi, uma filósofa que dissemina teorias questionáveis sobre gênero e identidade, mais uma vez desviando-se das reais necessidades do país. A contratação de tais figuras e a adesão a movimentos sociais que promovem debates ideológicos, ao invés de ações efetivas para melhorar a vida dos brasileiros, reflete uma administração pública mais preocupada com a imagem e com causas culturais do que com resultados concretos.
Enquanto a Petrobras se envolve em iniciativas que alimentam a cultura woke, o país enfrenta uma realidade de desemprego, pobreza e inflação. Esses eventos celebratórios são, no mínimo, uma forma de desviar a atenção do verdadeiro papel de uma estatal: gerar resultados e beneficiar o povo brasileiro. O governo atual, ao priorizar esses temas, demonstra sua falha em lidar com os desafios econômicos urgentes que o país necessita enfrentar.