A Petrobras revelou um prejuízo de R$ 2,605 bilhões no segundo trimestre de 2024, marcando a primeira perda trimestral desde 2020. Este resultado contrasta fortemente com o lucro de R$ 28,7 bilhões do ano anterior, evidenciando a deterioração financeira da estatal.
A nova diretoria, sob a liderança de Magda Chambriard, enfrenta críticas pela gestão desastrosa. As expectativas do mercado, que previa lucros de até R$ 14 bilhões, foram completamente frustradas. O rombo foi amplificado por um acordo bilionário com o governo para resolver litígios tributários e pela desvalorização do real. Apesar dos desafios, a Petrobras anunciou a distribuição de dividendos e reduziu suas previsões de investimentos. Fernando Melgarejo, diretor financeiro, tentou minimizar o impacto, mas a realidade é clara: a gestão atual, imersa em ineficiência e problemas administrativos, está levando a Petrobras ao fundo do poço.