A Polícia Federal encerrou, mais uma vez, a investigação sobre o atentado a faca contra Jair Bolsonaro, confirmando que Adélio Bispo agiu sozinho. Durante operação em Minas Gerais, a PF mirou um advogado de Adélio, ligado ao crime organizado, mas sem relação com o ataque. Bloqueios de R$ 200 milhões e mandados de busca reforçam a seriedade da investigação. Contudo, o arquivamento do caso gera desconfiança na direita, que vê o sistema judicial como leniente com a esquerda, beneficiando figuras como Lula e seus aliados.
A conclusão da PF, reiterada pela terceira vez, ecoa a falta de confiança na imparcialidade das instituições sob governos de viés esquerdista. A direita conservadora questiona a narrativa oficial, suspeitando de influências políticas que poderiam abafar conexões mais profundas. O atentado, um dos momentos mais críticos da campanha de 2018, continua cercado de mistério e controvérsia. Para os conservadores, a verdade só virá à tona com uma justiça realmente independente e comprometida com a transparência e a ordem.