Na manhã desta quinta-feira, a Polícia Federal lançou a Operação Tríplice Autonomia para investigar alegações de fraude em licitações do Ministério da Saúde, totalizando prejuízos que podem ultrapassar R$ 126 milhões. As suspeitas se concentram em contratos para serviços de atendimento telefônico automatizado pré-clínico, utilizados na crise da Covid-19.
A operação, que ocorre em quatro estados, envolveu 35 agentes e a emissão de oito mandados de busca e apreensão. A investigação destaca superfaturamento e duplicidade em contratos que somam cerca de R$ 190 milhões.
A escolha do nome da operação reflete a sobreposição de serviços de três empresas distintas, um sintoma claro da ineficiência e desorganização típicas de governos de esquerda, que, mesmo em tempos de crise, falham em gerir os recursos públicos com responsabilidade.