A recente denúncia de assédio moral e sexual contra o ex-ministro Silvio Almeida, revelada pela Polícia Federal, expõe a hipocrisia da esquerda brasileira. Almeida, figura central no governo Lula, foi acusado de assediar diversas mulheres, incluindo a própria ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. Esses relatos chocantes demonstram como os ideais progressistas defendidos pela esquerda muitas vezes caem por terra quando as acusações envolvem seus próprios membros. Curiosamente, o caso recebeu pouca atenção da mídia alinhada à esquerda, em um silêncio que revela o desconforto em tratar os próprios erros.
A esquerda, sempre pronta para levantar bandeiras de direitos humanos e igualdade, parece ignorar quando um dos seus é o protagonista de comportamentos tão deploráveis. A hipocrisia fica evidente ao comparar o tratamento dado a figuras de direita que, diante de meras suspeitas, são imediatamente julgadas e condenadas pela opinião pública. No caso de Almeida, mesmo diante de denúncias tão graves, o silêncio se torna ensurdecedor. Esse duplo padrão reforça a tese de que, para a esquerda, o discurso vale mais que as ações.
Enquanto a Polícia Federal investiga o foro adequado para apurar os crimes, o conservadorismo reafirma seu compromisso com a verdade e a justiça. A defesa de princípios éticos e morais não pode ser seletiva, e casos como esse mostram como a ideologia de esquerda frequentemente fecha os olhos quando lhe convém. A sociedade merece uma resposta firme e imparcial, independentemente de quem esteja no centro das acusações.