A Procuradoria-Geral da República (PGR) voltou a mirar Jair Bolsonaro com uma denúncia absurda e sem qualquer prova concreta, alegando que o ex-presidente teria concordado com um plano mirabolante para assassinar Lula e atacar ministros do STF. O caso, conduzido pelo ministro Alexandre de Moraes, segue o padrão já conhecido: acusações genéricas, baseadas em ilações e sem qualquer materialidade, apenas para manter Bolsonaro sob perseguição judicial e afastá-lo da política.
A narrativa da PGR beira o absurdo, envolvendo teorias de envenenamento e armamento pesado, mas sem apresentar um único indício sólido que sustente a acusação. O próprio texto da denúncia escancara sua intenção de criminalizar a oposição e intimidar adversários políticos. A soma das penas mencionadas chega a 34 anos de prisão, um exagero que só confirma o uso descarado das instituições como instrumento de repressão contra aqueles que ousam desafiar o establishment.
Agora, cabe ao STF decidir se embarca nessa farsa jurídica e transforma Bolsonaro em réu, prolongando a perseguição por meio de audiências e interrogatórios. Caso o processo seja remetido à primeira instância, o objetivo fica ainda mais evidente: arrastar Bolsonaro em uma novela judicial interminável. O episódio reforça o abuso de poder e o aparelhamento institucional para sufocar qualquer liderança que ameace o domínio do sistema.