“Picanha que virou abóbora agora se transformou em pé de galinha”, critica Bolsonaro sobre ‘imposto de carne chique’ proposto por Lula

Ex-presidente critica gestão petista e questiona saúde mental de Lula

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“Picanha que virou abóbora agora se transformou em pé de galinha”, critica Bolsonaro sobre ‘imposto de carne chique’ proposto por Lula
Agência Brasil

Nesta quarta-feira (3), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) utilizou suas redes sociais para lançar duras críticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em uma publicação no X, antigo Twitter, Bolsonaro acusou Lula de estar "dominado pelo ódio, pela mentira e pela traição" e questionou a saúde mental do líder petista. "Qualquer pessoa inocente percebe que o filho do sistema não está com suas faculdades mentais normais. Um indivíduo dominado pelo ódio, pela mentira e pela traição. Desejamos a ele, como ser humano, que melhore o mais rápido possível para o bem do Brasil", afirmou Bolsonaro.

Bolsonaro destacou realizações de seu governo, como a redução do tamanho do Estado, descentralização de recursos, recordes na apreensão de drogas, entrega de títulos de propriedade e a criação do Programa de Escolas Cívico-Militares. Ele criticou as políticas atuais, afirmando que a lógica governamental se inverteu e que promessas de Lula, como a picanha e a cerveja, não se concretizaram. As declarações do ex-presidente aumentam ainda mais a polarização política no Brasil, evidenciando a profunda divergência entre as abordagens políticas e administrativas dos dois líderes.

Íntegra da declaração de Bolsonaro:

“Qualquer inocente sabe que o filho do sistema não está com suas faculdades mentais normais. Um indivíduo dominado pelo ódio, pela mentira e pela traição. Desejamos a ele, como ser humano, que melhore o mais rápido possível para o bem do Brasil. Enquanto isso a picanha que virou abóbora agora se transformou em pé de galinha.

O chefe da organização então taca imposto na cervejinha e na picanha, os principais produtos que fez campanha enganando o eleitor! – Toda a lógica governamental se inverteu: diminuíamos gradativamente o estado, fechávamos as contas com superávit, distribuímos mais recursos a estados e municípios, descentralizando o poder do Executivo Federal, reduzíamos impostos e aumentávamos a arrecadação, recordes históricos na apreensão de drogas que destroem famílias, dificultávamos e conscientizávamos sobre os males do aborto, jamais na história do país tantos títulos de propriedade foram entregues ao homem do campo, tirando o poder do MST, criamos o Programa de Escolas cívico militares, algo desejado pela maioria dos pais, batemos o recorde de diminuição no número de homicídios, inclusive dentro das ditas minorias, retomamos de forma extraordinária os lucros das estatais, defendemos a soberania nacional frente os anseios dos globalistas, demos independência ao Banco Central, criamos o piso salarial da enfermagem, demos o aumento de mais de 33% aos professores do ensino básico, faixa primordial para iniciação da formação do cidadão, concluímos a transposição do Rio São Francisco que se arrastava por mais de uma década entre conclusão de centenas de obras inacabadas, passando pela construções de pontes iniciando o fim das indústrias das balsas e duplicações de BRs. Hoje, o sistema voltou.”