A possibilidade de o governo Lula taxar e monitorar as transações realizadas pelo Pix gerou forte indignação entre os brasileiros. Em um país já sobrecarregado por uma das maiores cargas tributárias do mundo, a simples ideia de impor taxas sobre uma ferramenta essencial para trabalhadores e microempreendedores foi interpretada como um ataque à liberdade financeira da população.
A reação foi imediata: o Pix registrou sua pior movimentação desde a criação, com usuários temendo os efeitos de um controle excessivo. Com a proposta amplamente rejeitada, o governo recuou apressadamente e revogou a tentativa de supermonitoração, temendo ainda mais desgaste político. O episódio evidenciou a falta de planejamento e a desconexão com as necessidades reais da sociedade.
Em meio a uma economia já fragilizada, a ideia de restringir a circulação de dinheiro prejudicaria especialmente quem mais precisa. A população deixou claro que não aceitará intervenções que sufoquem trabalhadores e microempreendedores, exigindo medidas que promovam crescimento e prosperidade, não controle e desconfiança.