A ministra Simone Tebet sugeriu a restrição do abono salarial como medida para conter o descontrole fiscal do governo. Embora Tebet defenda a limitação para quem recebe até um salário mínimo, tal proposta traz à tona a velha prática de sacrificar os trabalhadores para sustentar um governo que historicamente não consegue fechar as contas. A esquerda, capitaneada por Lula e o PT, mais uma vez busca soluções às custas dos mais pobres, perpetuando a dependência do Estado.
A ideia de restringir o abono, instituído pela Constituição, afeta diretamente os trabalhadores que mais necessitam de suporte. Esse "14.º salário" se torna um fôlego para quem luta para manter a dignidade frente à crescente inchesão do setor público. Enquanto isso, a esquerda não abre mão de manter suas regalias, deixando as reformas verdadeiramente necessárias de lado.
O conservadorismo, defensor do mérito e da justiça social verdadeira, clama por austeridade real no governo, com foco em cortes de gastos públicos inflados e não no bolso do trabalhador. Mais uma vez, a política esquerdista tenta maquiar seu fracasso às custas de quem mais precisa.