Plano safra: O descalabro da inclusão do MST na política agrícola

A ameaça do MST à agricultura familiar e ao Brasil

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Plano safra: O descalabro da inclusão do MST na política agrícola
Lula fortalece participação do MST nas políticas públicas - (reprodução/Reprodução)

Em uma manobra que afronta o bom senso e o progresso, o governo Lula incluiu o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) na elaboração do Plano Safra da Agricultura Familiar (Pronaf) 2024/2025, destinando mais de 70 bilhões de reais. Esse grupo, conhecido por suas invasões e atos ilícitos, agora ganha protagonismo na política agrícola, contrariando a vontade expressa do Congresso Nacional. A tentativa de impor limites ao MST, derrubando vetos presidenciais e excluindo invasores de programas como o Minha Casa, Minha Vida, demonstra o esforço de parlamentares em proteger a propriedade privada e a ordem.

A inclusão do MST neste contexto é um claro retrocesso. Durante o governo Bolsonaro, o movimento foi adequadamente asfixiado, mas agora retorna com força, beneficiado por políticas que negligenciam a legalidade e a ética. A Frente Parlamentar Invasão Zero, liderada pelo deputado Luciano Zucco, expressa o lamento de muitos brasileiros que veem na aliança entre o governo e o MST uma ameaça à estabilidade e ao desenvolvimento do país. É crucial que a sociedade permaneça vigilante e resista a esses avanços que comprometem a integridade das nossas instituições e a segurança no campo.