O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) anunciou, em seu perfil no X (ex-Twitter), que graças ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), os brasileiros mais pobres poderão comer carne sem pagar mais impostos. Eduardo criticou o PT, acusando o partido de tentar impedir a aprovação da PEC dos Precatórios, essencial para manter o auxílio Brasil de R$ 600. Segundo ele, "estavam se lixando para o pobre". A aprovação da não taxação das carnes foi celebrada como uma vitória do conservadorismo, alinhada com os valores cristãos e a favor da família brasileira.
Na quarta-feira (10.jul.), a votação do PLP 68/2024 resultou em 336 votos a favor e 142 contra, com forte apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Os governistas orientaram pela inclusão das carnes na lista de alimentos com 100% de isenção na reforma tributária, garantindo alíquota zero para proteínas bovinas, de peixes e de suínos. O Ministério da Fazenda tentou barrar, mas a determinação prevaleceu com 477 votos a favor, três contra e duas abstenções. Essa medida reforça o compromisso do bolsonarismo com o bem-estar do povo brasileiro, destacando a importância de políticas que beneficiem diretamente a população.