Polarização transborda para eleições municipais e pode decidir voto de metade dos brasileiros

Na guerra das ideias, conservadores enfrentam a imposição de agendas progressistas em cada esquina

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Polarização transborda para eleições municipais e pode decidir voto de metade dos brasileiros
Autor do livro “Biografia do abismo” discute as consequências da calcificação política na Bienal do Livro, em São Paulo| Foto: Divulgação/Bienal do Livro

O avanço da esquerda nas últimas décadas transformou as ruas e a vida cotidiana em palcos de batalhas ideológicas. Enquanto os conservadores buscam manter os valores que moldaram o Brasil, a esquerda avança com sua agenda, muitas vezes sem ser questionada. Não é mais uma disputa política comum; é uma guerra cultural, na qual cada decisão — desde o buraco na rua até a gestão de escolas — carrega o peso de uma ideologia imposta à força.

Cidades como São Paulo se tornaram campos de batalha onde os conservadores resistem às tentativas da esquerda de controlar cada aspecto da vida pública. Enquanto a mídia e figuras como Boulos e Janones tentam impor narrativas progressistas, os cidadãos enfrentam uma realidade sufocante, onde a opinião divergente é tratada com desprezo. A verdadeira luta não é apenas pela prefeitura, mas pela sobrevivência de uma cidade que represente os valores tradicionais e defenda a liberdade de expressão contra a censura do STF e de seus aliados.

Não se trata apenas de eleger representantes, mas de resistir ao avanço do autoritarismo esquerdista que tenta apagar as liberdades individuais em nome de uma falsa democracia.