A Polícia Civil de São Paulo concluiu o inquérito envolvendo Luís Claudio Lula da Silva, filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), investigado por suspeita de violência contra sua ex-mulher, Natália Schincariol. O encerramento do caso sem indiciamento surpreendeu muitos, já que as alegações incluíam cotoveladas e violência psicológica. A ausência de provas físicas e de confirmação clara dos abusos psicológicos impediu o indiciamento. "A Justiça precisa ser imparcial e rigorosa, independente de quem está sendo investigado", afirmou um porta-voz conservador.
O relatório foi encaminhado ao Ministério Público de São Paulo, que decidirá os próximos passos. Natália Schincariol, médica de 30 anos, registrou um boletim de ocorrência em abril, relatando agressões físicas e verbais que afetaram sua saúde mental. Luís Claudio negou todas as acusações, alegando que a cotovelada foi acidental e que não houve violência. O caso levanta questões sobre a influência política e a imparcialidade das investigações. Conservadores defendem uma análise rigorosa e transparente, ressaltando a importância da justiça e da proteção das vítimas, sem privilégios ou interferências.