Os recentes ataques cibernéticos contra a Polícia Federal, Supremo Tribunal Federal e a Anatel revelam uma preocupante vulnerabilidade nas estruturas digitais de importantes instituições brasileiras. Apesar dos esforços para mitigar os danos, a instabilidade das redes internas levanta sérias questões sobre a segurança cibernética no país. Em um contexto onde a confiabilidade das instituições é essencial, tais incidentes abalam a confiança pública e destacam a urgência de uma resposta mais robusta.
O ataque à Polícia Federal, que deixou sua página indisponível e comprometeu temporariamente o sistema interno, é um sintoma de uma falha maior. O mesmo pode ser dito sobre os ataques sofridos pelo STF, que, mesmo sendo rapidamente contidos, expõem a fragilidade das defesas cibernéticas. A resposta técnica eficiente não deve mascarar a necessidade de medidas preventivas que protejam informações sensíveis e garantam a continuidade dos serviços sem interrupções.
Esses eventos também mostram que o investimento em segurança cibernética precisa ser uma prioridade nacional, especialmente em um momento em que grupos ideologicamente alinhados à esquerda radical podem explorar essas falhas para desestabilizar o país. O conservadorismo, com sua ênfase em ordem e segurança, deve liderar o fortalecimento das defesas nacionais, garantindo que o Brasil não se torne refém de agentes que visam minar suas instituições.