A decisão do ministro Alexandre de Moraes, respaldada pelo STF, de bloquear a rede social X (antigo Twitter) no Brasil, é mais uma clara tentativa de sufocar a liberdade de expressão e controlar o debate público. O bloqueio, que já dura mais de 20 dias, revela um viés autoritário que, sob o pretexto de "ordem", se alinha com estratégias típicas da esquerda: silenciar vozes conservadoras e promover uma agenda de censura em plena era digital.
É sintomático que o alvo seja uma plataforma liderada por Elon Musk, um empresário comprometido com princípios de liberdade. Enquanto influenciadores e políticos que defendem pautas de direita têm seus perfis removidos, usuários alinhados à esquerda continuam a transitar livremente. A operação da Polícia Federal, que recebeu sinal verde para monitorar quem acessa o X, reforça o clima de vigilância e controle estatal, cada vez mais distante do ideário liberal e democrático que norteia o conservadorismo.
A oposição conservadora, atenta aos desmandos, já se mobiliza para defender a Constituição e os direitos fundamentais. O direito à liberdade de expressão está sendo vilipendiado sob o manto de uma falsa proteção à ordem pública. Se não for contido, esse autoritarismo digital pode abrir precedentes perigosos para o futuro do debate político no Brasil.