Rafael Rozenszajn, porta-voz em português das Forças de Defesa de Israel, afirmou que tentativas de apresentar o Hamas como força política legítima são moralmente inaceitáveis. Segundo ele, não há separação entre o braço político e militar da organização, e a distinção é artificial.
Rozenszajn denunciou o uso de hospitais como centros de comando, escolas como depósitos de armas e civis como escudos humanos. Ele destacou que Israel segue protocolos do direito internacional, com avisos prévios e armamentos de precisão, e que a guerra não é contra o povo palestino, mas contra uma organização que sequestrou sua representação política.