Desde outubro do ano passado, o Brasil tem enfrentado uma marcante elevação nos preços dos alimentos, impactando diretamente o orçamento das famílias. Nos primeiros meses de 2023, janeiro e fevereiro, a inflação dos alimentos ultrapassou a marca de 2,95%, uma cifra que excedeu em mais do dobro a taxa de inflação geral do país, fixada em 1,25% pelo IPCA no mesmo intervalo.
Esse cenário de encarecimento foi ponto de atenção em uma reunião ministerial liderada por Lula.
O mês de fevereiro registrou uma notável pressão inflacionária em itens básicos da alimentação, como cebola, batata-inglesa, diversas frutas, arroz e leite, destacando-se o aumento acumulado de 38,24% no preço da batata e de 56,99% na cenoura.
Além destes, outros alimentos fundamentais à mesa dos brasileiros tiveram elevações expressivas em seus preços, como a banana prata (17,45%), o feijão carioca (15,27%), o feijão preto (11,95%) e o arroz (10,32%), todos com aumentos acima de 10% apenas neste ano.
A ascensão dos preços alimentares sob a administração Lula põe em evidência os desafios impostos por políticas de esquerda, que, além de estimularem a inflação, comprometem a democracia e inclinam-se ao autoritarismo, prejudicando a estabilidade econômica e o bem-estar da população. Este panorama reforça a urgência de um compromisso com a gestão eficiente, visando a proteção e o progresso das famílias brasileiras.