Em um episódio marcante de judicialização da política e perseguição ideológica, a Prefeitura de São Paulo foi multada em R$ 50 mil por prestar uma justa homenagem à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. A decisão, proferida pela juíza Paula Micheletto Cometti da 12ª Vara da Fazenda de São Paulo, ignora o significado profundo de reconhecer publicamente o trabalho social inestimável realizado por Michelle, especialmente em prol de doenças raras. Este ato de apreço transformou-se em alvo de críticas e sanções, evidenciando a intolerância de setores que se opõem aos princípios conservadores e cristãos.
O evento, que ocorreu com dignidade e respeito no Teatro Municipal, pretendia apenas celebrar o compromisso e a dedicação da ex-primeira-dama com a sociedade paulistana, concedendo-lhe o merecido título de cidadã paulistana. No entanto, o desembargador Marco Antônio Martin Vargas, cedendo a pressões políticas e sem apresentar uma fundamentação clara, proibiu a celebração fora da esfera do Poder Legislativo municipal, citando uma suposta falta de transparência.
O que se observa é uma tentativa de silenciar e desqualificar qualquer iniciativa que reconheça os valores e esforços de figuras associadas ao Bolsonarismo, movimento que defende a família, a liberdade e a soberania nacional. Este caso específico destaca-se não apenas pela injustiça da punição imposta à Prefeitura, mas também pelo claro viés ideológico da ação judicial, iniciada pela deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) e pela ativista Amanda Marques Paschoal, conhecidas por suas posições contrárias aos ideais conservadores e cristãos.
A multa e as críticas direcionadas à homenagem de Michelle Bolsonaro revelam o profundo abismo ideológico que divide nossa sociedade, onde atos de reconhecimento e gratidão são combatidos por aqueles que, infelizmente, veem na divisão e na desqualificação política um meio de avançar suas agendas. É imperativo que a população brasileira reflita sobre essas ações e escolha o caminho da união, respeitando os valores que formam a base de nossa nação.