Preocupado com “inclusão” e “diversidade”, Serviço Secreto comete pior falha em 43 anos

Falhas na proteção do ex-presidente aumentam pressão sobre liderança da agência

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Preocupado com “inclusão” e “diversidade”, Serviço Secreto comete pior falha em 43 anos
Agentes do Serviço Secreto cercam Donald Trump enquanto o ex-presidente é escoltado depois de atentado em comício.| Foto: EFE/EPA/DAVID MAXWELL

No sábado (13), em Butler, Pensilvânia, o Serviço Secreto americano enfrentou uma de suas maiores falhas ao não conseguir evitar um atentado contra Donald Trump. O ex-presidente foi atingido na orelha em um ataque que resultou na morte de duas pessoas. A segurança em torno de Trump está sob escrutínio, especialmente após a nomeação de Kimberly Cheatle, que assumiu a liderança da agência em 2022 e priorizou a "diversidade" e "inclusão" em suas ações.

Cheatle, nomeada por Joe Biden, afirmou em entrevistas que a diversidade deveria se tornar parte essencial do Serviço Secreto. No entanto, a recente falha em proteger Trump levantou críticas de diversos setores, incluindo o ex-membro do Serviço Secreto, Dan Bongino, e o magnata Elon Musk, que pediram sua renúncia. Além disso, especialistas apontam que falhas no planejamento e no isolamento do perímetro de segurança contribuíram para o sucesso do ataque. O Congresso deve convocar Cheatle para prestar esclarecimentos.