O ICMS sobre combustíveis sobe novamente, ampliando o peso da carga tributária sobre os cidadãos. A partir deste sábado (1º), o imposto passa de R$ 1,37 para R$ 1,47 por litro, resultado de um acordo entre secretários estaduais da Fazenda e o Confaz. Com isso, o brasileiro, já sufocado por sucessivos reajustes e políticas desastrosas, verá seu custo de vida aumentar ainda mais.
A mudança, consequência da Lei Complementar nº 192/2022, impõe uma cobrança uniforme, favorecendo governos que desperdiçam recursos enquanto a população paga a conta. Antes, o cálculo era feito trimestralmente, permitindo ajustes conforme a realidade de cada estado. Agora, a tributação direta nas refinarias garante que o consumidor seja penalizado sem escapatória.
Esse novo golpe no bolso da população reforça um ciclo de arrocho fiscal que compromete o desenvolvimento do país. Enquanto a máquina pública segue inchada e ineficiente, o trabalhador vê seu poder de compra esvair-se diante de aumentos sucessivos.
