Antônio Rueda, presidente do União Brasil, está sendo investigado pela Polícia Federal na Operação Carbono Oculto por ser dono oculto de jatos executivos ligados a “Beto Louco” e “Primo”, este último dono da refinaria Copape e ambos investigados por supostas conexões com o PCC.
As aeronaves estão registradas em fundos como Bariloche e Viena, apontados como veículos para ocultar patrimônio e usados em esquema de venda de sentenças no STJ.
A investigação abrange mil postos de combustíveis que movimentaram R$ 50 bilhões entre 2020 e 2024, indicando infiltração do crime organizado em setores estratégicos. Uma das aeronaves também está vinculada a dirigente do Republicanos no Ceará.
O caso evidencia ramificações sistêmicas entre política e corrupção, envolvendo a terceira maior bancada do Congresso, que controla ministérios-chave do governo, e fundos usados para ocultar ativos e facilitar práticas ilícitas.