Emmanoel Rondon confirmou oficialmente que os Correios recorrerão a empréstimo de R$ 20 bilhões com garantia do Tesouro, reconhecendo que a estatal enfrenta grave crise financeira.
Segundo ele, a operação busca "reequilibrar a empresa nos anos de 2025 e 2026", enquanto a meta de lucro só está prevista para 2027, indicando que prejuízos bilionários devem persistir.
As despesas crescem 6% ao ano, evidenciando desequilíbrio entre gastos e arrecadação, enquanto um novo PDV e a venda de imóveis ociosos mostram tentativa de reduzir excesso de funcionários e patrimônio mal aproveitado.
O empréstimo também visa quitar débitos com fornecedores, afetando a qualidade operacional, após prejuízo de R$ 4,37 bilhões no 1º semestre.