André Vargas, ex-deputado e primeiro político condenado na Operação Lava Jato, assumiu a secretaria-geral do PT no Paraná.
Ele foi condenado três vezes, totalizando 24 anos e 10 meses por corrupção, lavagem de dinheiro e ligação com o doleiro Alberto Youssef, e ficou preso por três anos e meio no Complexo Médico Penal de Pinhais até 2018.
O presidente estadual do partido, Arilson Chiorato, afirmou que “estando em dia com a questão jurídica ele tem chances de disputa” nas eleições de 2026. Vargas se desfiliou do PT em 2014, sob pressão interna que temia prejudicar a reeleição de Dilma.
O STF declarou incompetência da 13ª Vara de Curitiba, anulando atos decisórios em duas das ações contra ele.