A nova decisão de Alexandre de Moraes contra Jair Bolsonaro impõe prisão domiciliar ao ex-presidente, alegando violação de medidas cautelares. A justificativa seria o uso indireto das redes sociais para se manifestar, mesmo que de forma breve e simbólica, durante manifestações populares legítimas que pediram liberdade e respeito à Constituição.
A ação inclui ainda apreensão de celulares e proibição de visitas, num claro avanço sobre direitos fundamentais.
A medida acende o alerta sobre o uso seletivo da Justiça para calar opositores e controlar o debate público. Bolsonaro foi alvo de censura até por mensagens enviadas a apoiadores, o que demonstra a fragilidade dos argumentos usados para justificar tamanha repressão.
Imposição de tornozeleira, restrição de comunicação e agora a prisão domiciliar configuram perseguição escancarada, contrariando princípios básicos do devido processo legal e do direito de expressão.
A tentativa de criminalizar manifestações e a legítima comunicação política entre pai e filho atinge não só Bolsonaro, mas a liberdade de milhões de brasileiros que se identificam com suas ideias.
