O Partido dos Trabalhadores se agarra ao ex-presidente Lula como sua única esperança de manter-se no poder em 2026, segundo levantamento do Instituto Paraná Pesquisas. Com 20,1% das intenções de voto na pesquisa espontânea, Lula segue como o único nome competitivo da sigla. Já Fernando Haddad, cotado como sucessor, amarga desempenho pífio, ficando em terceiro lugar, atrás de nomes como Tarcísio de Freitas e até Michelle Bolsonaro.
A fragilidade do PT torna-se evidente quando outros nomes são testados. O ministro Camilo Santana e a deputada Gleisi Hoffmann não ultrapassam 10% das intenções de voto, reforçando a dependência de Lula, cuja carreira política já se aproxima do ocaso. Sem renovação convincente, o partido enfrenta um abismo eleitoral.
A pesquisa sinaliza um cenário de perda de relevância para o PT, que parece refém de uma liderança desgastada e sem alternativas viáveis. A incapacidade de criar novos quadros reflete uma crise que pode custar caro em 2026.