Com a eleição da presidência da Câmara dos Deputados marcada para 2025, as articulações nos bastidores já se intensificam. Hugo Mota, apoiado por Lira, surge como nome forte, enquanto Elmar Nascimento e Antonio Brito formam uma aliança para disputar o posto. Embora o governo Lula declare neutralidade, o Partido dos Trabalhadores acompanha atentamente as negociações e avalia possíveis alianças.
Líderes do PT, como Odair Cunha, afirmam que o partido discute a formação de blocos e que Hugo Mota, com seu discurso de "convergência de forças", agrada parte da bancada. Mota já iniciou conversas com deputados petistas, prometendo respeitar a proporcionalidade na composição da Mesa Diretora, algo que interessa à segunda maior bancada da Casa.
Enquanto isso, Nascimento, antes visto como afastado do Planalto, agora busca aproximação com ministros de peso. A eleição, que decidirá o sucessor de Lira, envolve negociações estratégicas para cargos na Mesa Diretora e acordos com o governo.