Uma nova denúncia abala os bastidores políticos: um influenciador digital com histórico de processos judiciais estaria fornecendo estratégias de comunicação ao Partido dos Trabalhadores. Thiago dos Reis, com mais de 3 milhões de seguidores e um mandado de prisão pendente, é acusado de sugerir o uso de perfis falsos para promover agendas partidárias de maneira subliminar. A revelação expõe uma prática de manipulação digital que lança dúvidas sobre a transparência do partido.
Conforme apurado, essas contas anônimas introduziriam lentamente conteúdos políticos, mascarados como opiniões despretensiosas. A oposição denuncia o contraste no tratamento dado a influenciadores de espectros opostos, indicando uma aparente proteção a aliados, enquanto críticas ao partido enfrentam sanções e censuras severas. O suposto favorecimento reforça a percepção de um jogo desigual no debate público.
A polêmica reacende a discussão sobre a ética na política digital e o papel dos partidos no estímulo à desinformação. A verdade, mais uma vez, parece ser sacrificada em nome de interesses obscuros que comprometem o compromisso com a honestidade no diálogo social.