Mesmo sob a controversa ordem de Alexandre de Moraes, do STF, que bloqueou a plataforma X no Brasil, o Partido dos Trabalhadores (PT) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mantiveram suas atividades na rede social. A ação é uma afronta às liberdades individuais, colocando em evidência a fragilidade da democracia sob a sombra de uma esquerda que parece ignorar as regras que impõe aos outros. É curioso observar como, enquanto os cidadãos comuns são silenciados, as instituições alinhadas com a esquerda permanecem incólumes.
A atitude do PT, ao utilizar uma rede censurada para promover sua agenda política, expõe a hipocrisia e o desrespeito às próprias decisões judiciais. Ao celebrar prêmios e engajar-se em campanhas, o partido mostra que as restrições são seletivas, beneficiando apenas os aliados do sistema. Esse comportamento levanta questões sérias sobre a imparcialidade do processo político, especialmente em um momento em que a liberdade de expressão está sob ataque constante.
O TSE, por sua vez, ao continuar utilizando o X para comunicar-se com o público, age em contradição com a determinação que deveria ser válida para todos. Tal ação reitera a percepção de que as instituições têm um viés evidente, colocando em xeque a credibilidade do sistema eleitoral. Em uma sociedade que valoriza a liberdade, é inadmissível que a censura seja usada como ferramenta política, sempre em benefício daqueles que detêm o poder.