O Partido dos Trabalhadores (PT) tem recorrido a uma nova estratégia para ampliar seu domínio político, lançando uma série de vídeos que vinculam a fé evangélica às suas bandeiras políticas. A tentativa de dialogar com os evangélicos, tradicionalmente distantes do partido, evidencia um claro esforço de manipulação ao associar preceitos cristãos às pautas socialistas. A campanha, liderada pela Fundação Perseu Abramo, tenta instrumentalizar a fé para capturar votos e legitimar uma agenda que se opõe aos valores conservadores.
O movimento de usar a religião como instrumento de política evidencia uma falta de compromisso com a verdadeira liberdade religiosa. Ao comparar críticas ao PT com "mentiras" do Éden, figuras como Jorge Messias e Benedita da Silva tentam desviar a atenção da pauta central: a desconexão entre os valores cristãos e a ideologia socialista defendida pelo partido. O uso de passagens religiosas para justificar a política de esquerda é uma afronta aos princípios de liberdade de pensamento e crença.
Esse diálogo forçado busca legitimar uma narrativa que desafia a moral cristã e os valores conservadores, apresentando o PT como defensor dos vulneráveis. No entanto, a história mostra que a aliança entre a esquerda e a religião é uma relação de conveniência, que subverte a verdadeira essência da fé cristã, transformando-a em mais uma ferramenta de poder.