O PT divulgou sua primeira resolução política sob a nova executiva nacional e mirou Donald Trump, afirmando que o presidente dos EUA usará redes sociais e inteligência artificial para influenciar as eleições brasileiras em 2026.
O partido sustenta que há uma “guerra híbrida” contra Lula e tenta associar Trump e conservadores brasileiros a ameaças à soberania nacional.
No texto, liderado por Edinho Silva, a legenda propõe alianças amplas com outras siglas para conter suposta ofensiva norte-americana. A resolução descreve o republicano como “imperialista” e “fascista”, numa clara estratégia de demonização de adversários e de vitimização do governo Lula.
O documento ainda defende mobilizações populares e internacionais em nome da “democracia”, repetindo um discurso usado para blindar o projeto de poder da sigla.
Ao colocar Trump como inimigo externo e culpar opositores internos por uma suposta instabilidade, o PT reforça sua narrativa de perseguição e busca legitimar alianças políticas que assegurem a permanência de Lula no poder em 2026.