Um episódio lamentável expôs o estado da comunicação no Brasil. Durante um evento oficial, a equipe de Lula pediu que jornalistas não gritassem perguntas ao presidente.
O pedido, feito em tom de ordem, foi obedecido sem resistência. Nenhuma voz ousou questionar, revelando o alinhamento constrangedor da imprensa com o poder.
O gesto deixou claro que não há espaço para perguntas incômodas. A exigência por silêncio transforma jornalistas em meros figurantes, aplaudindo ao invés de fiscalizar.
A chamada imprensa livre, que deveria ser o contraponto ao governo, mostrou-se domesticada, aceitando a condição de “chapa branca”.
Diante desse quadro, resta ao povo brasileiro recorrer à internet para ouvir o que os grandes veículos se recusam a mostrar.
Enquanto os microfones tradicionais se calam, vozes independentes seguem denunciando a tentativa de calar a verdade e blindar o presidente de críticas legítimas.