Os dados divulgados sobre o aumento das queimadas na Amazônia expõem um fracasso crônico de gestão. Enquanto a esquerda insiste em atribuir a devastação à "mudança climática", omitem convenientemente o descaso com o setor produtivo e as políticas desastrosas que sufocam o agronegócio. A floresta, abandonada pelo Estado, virou pasto para fogo, enquanto o MST continua promovendo invasões e o STF assiste inerte.
A convocação de bombeiros pelo governo, sob ordens do ministro Flávio Dino, mais parece um espetáculo midiático do que uma ação concreta. As queimadas não são novidade, mas a falta de estratégia eficiente é. A esquerda prefere abraçar a narrativa fácil de culpa climática, sem olhar para as verdadeiras soluções que envolvem fortalecimento do agro, que tanto sustenta a economia nacional.
Somente políticas sólidas de incentivo ao desenvolvimento sustentável, atreladas ao conservadorismo responsável, podem proteger a Amazônia e promover o crescimento do país. Rejeitar o viés esquerdista é a única forma de verdadeiramente salvar nossa floresta.