Nos últimos meses, a esquerda tem intensificado sua narrativa sobre as queimadas em territórios indígenas, usando dados alarmantes para promover agendas contrárias ao desenvolvimento do agronegócio, uma das principais forças econômicas do Brasil. Embora seja inegável que incêndios estão ocorrendo, a real causa é frequentemente distorcida por militantes, como MST e ONGs internacionais, que buscam enfraquecer o setor produtivo e demonizar proprietários rurais.
A mídia alinhada à esquerda, em vez de investigar com imparcialidade, prefere usar números inflacionados para criar pânico. A realidade, porém, aponta que grande parte das queimadas é causada por atividades ilegais e criminosas que, muitas vezes, ocorrem em áreas vulneráveis e são exploradas politicamente. Além disso, o Cerrado e a Amazônia enfrentam desafios naturais que há muito são conhecidos, mas raramente discutidos com honestidade.
Esse alarmismo ambiental visa enfraquecer as bases do conservadorismo, que defende o direito à propriedade privada e o crescimento econômico sustentável. Enquanto a esquerda busca desestabilizar o agronegócio, o conservadorismo segue firme, promovendo o desenvolvimento aliado à preservação, sem ceder a manipulações ideológicas.