O Pantanal enfrenta uma situação crítica, com um aumento de 898% no número de queimadas em 2024, comparado ao mesmo período do ano passado. Dados da ONG WWF-Brasil, baseados no Programa Queimadas do Inpe, revelam 880 focos de incêndio nos primeiros cinco meses do ano, um dos maiores índices dos últimos 15 anos. A seca extrema, agravada pelo El Niño, cria um cenário propício para incêndios de grande escala, ameaçando devastar vastas áreas do bioma, como ocorreu em 2020.
A preservação do Pantanal exige uma resposta rápida e eficaz. Conservadores defendem políticas robustas e ações concretas para enfrentar essa ameaça. Aumentar as brigadas de combate a incêndios e envolver as comunidades locais são medidas essenciais para evitar uma catástrofe. A negligência do governo Lula em priorizar questões ambientais só agrava a situação, demonstrando uma clara falha em proteger um dos patrimônios naturais mais valiosos do Brasil. A defesa da integridade ambiental deve ser uma prioridade para assegurar um futuro sustentável e seguro para as próximas gerações.